Não há candidato dos sonhos no bufê da sucessão, revela Quaest

Perguntou-se aos eleitores, o que dá mais medo, se a volta de Bolsonaro ao Planalto ou o quarto mandato de Lula. Para 44%, a volta do capitão seria mais apavorante. Para 41%, o que assombra é a permanência de Lula no trono. Contra esse pano de fundo, o Brasil flerta com o risco de decidir por exclusão.

Em vez de escolher o candidato da preferência, o pedaço do eleitorado que decidirá a disputa apertada votará na base do “esse não”, rejeitando Lula ou barrando o escolhido de Bolsonaro. Nessa hipótese, o próximo presidente subirá a rampa do Planalto mais pela debilidade do adversário do que pela pujança de suas ideias. Exatamente como aconteceu em 2018 e 2022.

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