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No dia 7 de outubro de 2023, por volta das 5h, Adir tentou matar Ronaldo mediante diversos atropelamentos, não consumando o delito pois havia acreditado que já tinha atingido a consumação, bem porque a vítima foi socorrido por terceiros e recebeu atendimento médico.
Preso preventivamente ainda naquele ano, Adir foi solto mediante habeas corpus concedido pelo Tribunal, o qual substituiu a prisão por medidas cautelares como comparecimento mensal em juízo, proibição de sair da comarca e tornozeleira eletrônica.
No ano passado, ele foi pronunciado ao júri popular pelos crimes de homicídio tentado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, que sofreu múltiplas fraturas, traumatismo craniano, lesões internas e ficou internada em UTI. Ronaldo perdeu a consciência por mais de 30 dias, teve a saúde e a capacidade de sustento comprometidas permanentemente, e hoje depende de auxílio do INSS.
Submetido ao julgamento popular, os jurados reconheceram a materialidade delitiva, a autoria do crime, que Adir iniciou a execução do homicídio e não o completou por circunstâncias alheias. Diante disso, condenou o vigilante e, dosando a pena, a juíza decidiu aplicar 12 anos de reclusão em regime fechado. Na mesma ordem, Perri decretou que ele seja preso para cumprir o início da pena.

Vigilante que tentou matar flanelinha atropelado em Cuiabá é condenado a 12 anos
O vigilante Adir Antonio Warginhak foi condenado a 12 anos, no regime fechado, pela tentativa de homicídio contra o flanelinha Ronaldo Rodrigues de Lemos, em outubro de 2023, na Praça Popular, em Cuiabá. Adir foi submetido ao Tribunal do Júri nesta segunda-feira (7), quando a juíza Mônica Perri referendou a punição aplicada pelo Conselho de Sentença.
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