A Fiesp, por exemplo, defendeu em nota publicada na semana passada que a “soberania do Brasil é inegociável”. “Pode parecer desnecessária essa afirmação, mas, quando razões não econômicas são usadas para justificar a quebra de todo o regramento comercial e do direito internacional, é importante reafirmar esses princípios”, diz trecho do texto da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
Texto em atualização
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